O Forte Nossa Senhora das Neves, em Leça da Palmeira, regressa ao século XIV e volta a ser invadida pelos “Piratas”. Naus, galeões, patachos e caravelas, que asseguravam o comércio marítimo, resistem aos ataques de normandos, mouros, franceses, ingleses e holandeses. A coroa portuguesa contrata corsários para fazer face às pilhagens e assaltos das embarcações inimigas. Para combater os ataques dos piratas, tomaram-se medidas de prevenção como a vigilância das praias de dia e de noite e a construção de fortificações. É este momento histórico que é retratado na recriação histórica dos “Piratas”.
Eternizar momentos, fugazes e belos, é transpor para o presente pedaços de alma, reviver continuamente emoções sentidas.
30 de junho de 2013
Pirates on the loose
O Forte Nossa Senhora das Neves, em Leça da Palmeira, regressa ao século XIV e volta a ser invadida pelos “Piratas”. Naus, galeões, patachos e caravelas, que asseguravam o comércio marítimo, resistem aos ataques de normandos, mouros, franceses, ingleses e holandeses. A coroa portuguesa contrata corsários para fazer face às pilhagens e assaltos das embarcações inimigas. Para combater os ataques dos piratas, tomaram-se medidas de prevenção como a vigilância das praias de dia e de noite e a construção de fortificações. É este momento histórico que é retratado na recriação histórica dos “Piratas”.
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